domingo, janeiro 16, 2011

Atelier Iris

Eu já finalizei o Atelier Iris 1 já faz algum tempo, mas estava jogando Valkyrie Profile 2 e adiei escrever essa minha memória. Como eu havia dito antes, minha memória é de peixe eu sempre esqueço das coisas. Eu até poderia ler a história do jogo por alguma outra pessoa escrevendo, mas não são minhas palavras, nem minhas experiências, portanto, assim vai.


Atelier Iris: Eternal Mana


Comecei a jogar esse jogo depois de tanto assistir um amigo meu jogar. Ele havia pedido para eu gravar esse jogo já que a minha internet é a mais rápida, e ele não tem paciência para baixar e gravar jogos. Baixei e gravei o jogo, entreguei a ele. Ele já possuía o jogo original, porém, estava riscado me excesso e já não mais funcionava.


Vi ele jogar muitas vezes, e achava interessante. Sempre fui fã de J-RPGS mas não estava com mais vontade de jogar o meu querido Playstation 2. Ele continuou jogando, finalizou novamente, finalizou o Atelier Iris 2, Atelier Iris 3 e Mana Khemia. Até a hora que eu pedi emprestado o jogo para poder finalizá-lo também. Tanto para ele quanto para mim, nem todo mundo pode jogar ou assistir coisas que gostamos. Temos que merecer, digamos assim, e acontece que eu merecia jogar.


Comecei o jogo, e como sempre quando começo um jogo, assisti a apresentação inicial. Eu sempre fui fã de J-Music mas essa não me impressionou muita, embora ainda fosse boa. Fui nas opções e coloquei as vozes em japonês. São raras as dublagens em inglês que conseguem ser remotamente boas.


O jogo começa com uma introduçãozinha mostrando um homem, que posteriormente você descobre ser o vilão do jogo chamado Mull. Ele está tentando fazer algo, que você mais tarde, descobre ser recriar o Mana da vida. Em inglês traduziram para Amalgalm, mas em japonês eles pronunciam algo como Prismegistosu.


A história é bem simpleszinha, nada demais em todo o tempo, mas seus personagens são bem cativantes.


Estes são: Klein, o Alquimista. Principal do jogo. O personagem mais legal do jogo. Suas magias são as mais úteis, porém, em alguma batalha difícil de verdade, se o Klein morre é game over para você, uma vez que ele é o único com capacidade para reviver seus aliados.



Lita: A mais legal dos personagens, sua história é bem interessante, mas nada de algo profundo.




Norn: Uma meio-gato maga. A voz dela é bem fofinha em japonês, mas em inglês o negócio é ridículo em excesso. Sua mestra se chama Zeldalia e, descobre-se mais tarde, que ela, junto da avó do Klein, foram colegas de estudo junto de Mull.



Delsus: Não é o mais forte dos personagens, mas é, realmente, o mais útil contra chefes ou monstros muito fortes. O seu Feint Shot é a skill mais badass de todo o jogo. Nem o chefe final escapa de quando ele cancela o ataque falando "Não se mexa".



Arlin: O mais forte dos personagens. Sem detalhes para evitar spoilers importantes.




Marietta: Irmã de um dos "vilões" do jogo. Entra no seu grupo assim que o Arlin saí.



Não me recordo de toda a história do jogo, mesmo fazendo menos de 1 mês que eu joguei, então escrevei os pontos mais importantes, que ainda estão na minha cabeça.


Klein, antes de chegar na primeira cidade do jogo conhece Lita. Ela é uma Galgazit, isto é, um dos protetores da cidade que fazem pequenos serviços em troca de pequenas recompensas. Não me recordo exatamente do que acontece, mas ele se junta com ela. Mais tarde Delsus e Norn se juntam. Não me recordo de como o Delsus se junta, mas a Norn você a enfrenta antes de lutar. Eu fracassei na primeira vez, porque os malditos Master Puni usou mutias vezes power up nela.


O jogo começa a revelar a história de verdade quando você encontra Mull em um local chamado Iris Resting Place. Iris foi a maior alquimista do mundo, e morreu. Antes de morrer criou a Lita e o Ruby Prism que fica no lugar do coração dela. Sem o Ruby Prism, Lita tem seu Lifespawn drásticamente reduzido, tendo que banhos de mana periodicamente para não morrer. Ao encontrar Mull no Iris Resting Place, ele, por ser muito mais forte que você, derrota você e rouba o Ruby Prism do coração da Lita.


A partir daí, Klein decide-se arranjar um modo de fazer outro Ruby Prism para a Lita possuir uma vida normal. Mas não fazem ideia de como fazer. Para descobrir, precisam ir para Avenberry que já foi a maior cidade do mundo, mas hoje em dia encontra-se selada. O mana artificial que está tentando ser criado por Mull fora criado uma vez em Avenberry causando o sem fim. Ao menos é isto o que eu me recordo.


Arlin, que é um grande espadachin, decide ajudar você a conseguir o Ruby Prism, pois assim irá treinar e poderá derrotar o Mull, que é seu criador. Após criar o Ruby Prism, Arlin se separa de você para ir atrás de Mull. Logo em seguida, acontece um terremoto na cidade principal e monstros a invadem. Você volta para a cidade e Marietta junta-se a você. Você derrota todos os montros na cidade e depois ajuda o irmão da Marietta, que estava correndo perigo. Você descobre que o irmão dela, cujo o nome eu não me recordo, só continuava a se opor a você pois queria mais poder para poder derrotar Mull.


Após criar o Ruby Prism, você vai até o castelo de Mull para derrotá-lo. Chegando lá, estamos no exato momento no qual ele está terminado de criar o Mana artificial. Este mana absorve o Mull. Klein fala que manas possuem sentimentos também é que não é possível controlá-los ou fundi-los (Amalgalm, o mana artificial é a fusão de manas).


Você luta contra Amalgalm. Sua voz em japonês parece um golfinho estranho enquanto em inglês ele faz um ROAR parecendo de um urso faminto. Após derrotá-lo o jogo acaba. Terminando de ver os créditos o jogo pergunta se você quer salvar os extras. Se você escolher sim, é só você saír de onde você está, ir até a cidade, que lhe informaram que um espadachin de cabelos verdes foi visto nos arredores de um dos mapas.


Se você for até lá encontrará o Arlin, que foi revivido pelo Mana do tempo. Uma das coisas mais bestas desse jogo é que o Mana do Tempo cada vez que usa seus poderes possui a chance de desaparecer. Arlin junta no seu grupo e você pode ir lutar contra o Mull denovo, apenas terá 2 falas novas no final.


É isso o que eu me lembro do jogo e suas histórias. Claro que tem coisas mais legais, como o sistema de criar itens ou suas relações com a dona da loja itens chamada Viola. Ou a maníaca pela Norn que te dá 100 de dinheiro por cada item do jogo. Ou até a outra alquimista que você encontra que se perde e te ajuda a fazer alguns itens. Porém isso é o mais importante.


Quanto ao sistema de lutas é simples. Por turnos, mas você não faz a mínima ideia de quem será o próxima a atacar. As lutas são feitas com muita paciência, o que chega a ser lento em excesso em muitas horas. Depois de finalizar normalmente e depois com o Arlin, não tive paciência para fazer alguns extras bestas. Nunca fui nem de fazer extras nenhum em nenhum jogo, tirando o Final Fantasy Tactics, o único que devo ter feito quase tudo o que se há para fazer.


Aqui acabo. E quando eu não tiver mais preguiça, escreverei sobre o Atelier 2, já que a memória está mais fresca.

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